Orfeu é aquele que cura pela luz. Filho da ninfa Calíope e de Apolo, dotado de extraordinária beleza, de todos os dons e de um estranho poder, é tido como o maior poeta e músico da Grécia. De sua lira de sete cordas ele tirava sons tão enternecedores e melodiosos que apaziguam a tempestade, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento e faziam os rios e os rochedos, encantados, seguirem-no onde quer que fosse. Como era capaz de seduzir tanto os deuses quanto os homens, conseguiu abrandar os modos selvagens dos trácios e iniciá-los na civilização.
“NAVEgar é preciso (...) Viver não é necessário; o que é necessário é criar.” Fernando Pessoa
O Instituto Fernando Pessoa possui um espaço de criação e reflexão, chamado NAVE (Núcleo de Arte, Vídeo e Escrita).
A partir de filmes, literatura e outras artes, o objetivo é a construção coletiva de conhecimento e a expressão de subjetividade.
A idéia do NAVE é ser um movimento constante de expansão artística e cultural, de acordo com o interesse dos participantes/colaboradores, sempre com um clima informal e descontraído, aberto a boas idéias!
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Muito interessante se comparar o orfeu com a simbolização dos processos de uma terapia, porque passa-se a para de vagar(voar) para escutar, parar de sentir o medo atormentador, para seguir com o 'vento produzido' mechendo em troncos rígidos, rochas e rios maleáveis - todos a caminho de um curso: no curso do vento.
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