“NAVEgar é preciso (...) Viver não é necessário; o que é necessário é criar.” Fernando Pessoa

O Instituto Fernando Pessoa possui um espaço de criação e reflexão, chamado NAVE (Núcleo de Arte, Vídeo e Escrita).

A partir de filmes, literatura e outras artes, o objetivo é a construção coletiva de conhecimento e a expressão de subjetividade.

A idéia do NAVE é ser um movimento constante de expansão artística e cultural, de acordo com o interesse dos participantes/colaboradores, sempre com um clima informal e descontraído, aberto a boas idéias!

EXPERIMENTE.

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Na sessão EspaçoNave suas viagens e devaneios são publicados!

17 de abr. de 2009

Decolagem:

A primeira viagem do NAVE, ainda em caráter experimental, acontecerá no dia 15 de maio de 2009, sexta-feira, para os terapeutas, supervisores e professores do Instituto. A partir da exibição do filme Pecados Íntimos (assista, logo abaixo, o trailler), os terapeutas serão convidados a discutir, perguntar e criar. Com um clima aconchegante de cinema, a ordem é a troca de experiências e percepções.

13 comentários:

  1. Su, tenho preferência pela quarta ou sexta pela manhã; ou ainda, quarta ou sexta tarde;
    Ficou muito bom o blog. Parabéns!!!
    Beijão.

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  2. Vídeo muuuuuito legal, pessoal! Tem que ver!
    Beijos a todos. Espero que gostem.
    http://www.youtube.com/watch?v=jROc509oYkw

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  3. Quero solicitar a administradora do blog um espaço no blog para momentos retrô, para que os mais antigos possam sugerir filmes, livros e músicas antigas. Tenho como sugestão um remake anos 80 mas não do perfil que temos encontrado, tão somente, de músicas dançantes, mas também, músicas românticas que, aliás, já tenho diversas sugestões.
    Abraços
    João Paulo

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  4. Um espaço para os clássicos do cinema que nos remetem a questões psicoterápicas, também, seriam de grande valia. Sugiro que assim como no livro chamado Os Livros que Vi com Freud possamos postar a respeito de filmes fazendo comentários acerca do filme com temática psicoterápíca. Fica a sugestão.
    Bom final de semana a todos os tripulantes da Nave IFP
    João Paulo

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  5. DE AMOR POUCO ENTENDIA - JOÃO PAULO RODRIGUES DA SILVA
    De amor pouco entendia
    Com o tempo quase desisti
    As feridas fecharam
    E na paixão não mais insisti
    Mas quando te vi sorrir
    Preciso desse amor pra ser feliz
    Beija minha boca
    Fica em meus braços
    Tenho carinho pra te dar
    Beija minha boca
    Fica em meus braços
    E eternamente vou te amar

    Contribuição semi-poética ( da primeira geração) de João Paulo Rodrigues da Silva

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  6. SER TERAPEUTA E TERAPEUTA SER

    Alguns podem pensar que adiante segue mais uma daquelas crônicas em que se tratará de justificar o trocadilho do título. Na verdade, não pretendo tomar o tempo de vocês com isto, porque, prefiro que possam tirar suas próprias conclusões. O que pretendo sim é analisar, refletir e me questionar acerca da pessoa do terapeuta, bem como, de suas atribuições profissionais e quão tênue pode ser a linha que separa um do outro, se é que podem ser categoricamente separados.

    Todos os dias, ou melhor, quase todos, já que, não por capricho mas por necessidade, em geral, temos o final de semana para recompormos o equilíbrio de nosso corpo, alma e mente, pessoas nos procuram com as mais variadas “queixas”, alguns diriam, prefiro colocar como conflitos pois queixa muitas vezes nos remete a algo maçante e objetivo quando percebo que por mais que a palavra utilizada por muitos seja a mesma para definir determinado desconforto percebemos com o tempo que cada “queixa”, na verdade, é única ou alguém saberia me definir exatamente qual o padrão de significado da palavra tristeza. Certamente, as experiências emocionais que passamos ao longo de nossas vidas fazem com a que nossa subjetividade defina de diferentes formas tal conceito, assim como outros tantos que escutamos diariamente em nossos consultórios. Por mais que nos sejam fundamentais e indispensáveis os manuais diagnósticos não podemos esquecer as suas reais atribuições e que por trás de cada palavra neles encontrada existem milhares de sentimentos e sofrimentos que acompanham cada uma delas.

    Ser terapeuta envolve enxergamos cada indivíduo dentro de sua como a palavra mesmo já diz individualidade, não criarmos estereotipo e chamarmos os pacientes por seus respectivos diagnósticos, até porque, quantas são às vezes que temos convicção absoluta acerca do mesmo em quantas diferentes situações não é preferível trabalhar com a idéia de hipótese ao invés do hermetismo dos diagnósticos. Aliás, me questiono e não poucas vezes se realmente muitos pacientes se beneficiam de tomar conhecimento do seu diagnóstico e, além disso, se realmente ele é ferramenta fundamental ou acessória dentro do processo de psicoterapia. Já passeando pelo objetivo maior da crônica percebo que é de validade mais intensa com muitos pacientes, e aqui cabe uma pequena observação, faço questão de manter a palavra paciente e não utilizar cliente porque as particularidades da função não permitem sentir-me como um prestador de serviço a ponto de defini-los como tal, penso que a grande ferramenta que temos com capacidade enorme de promover grande impacto e transformação em nossos pacientes é o adequado estabelecimento da aliança terapêutica e posterior entendimento dos fenômenos transferenciais e contratransferenciais e aqui encontramos o ponto maior de convergência entre o ser terapeuta e terapeuta ser. É indispensável lembrar, frisar e ressaltar que para o melhor aproveitamento de tão poderosa arma terapêutica é condição prioritária uma adequada supervisão e tratamento pessoal.

    A relação se mostra quando questionamos como pode o personagem (vale tanto para o terapeuta quanto para o paciente) ser o mesmo em mais diferentes situações e até mesmo, em termos diagnósticos e o processo de tratamento tomar caminhos e rumos completamente distintos. O que pode explicar a intensidade dessas variáveis que não o quanto ser terapeuta e terapeuta ser são os grandes envolvidos nessa configuração tão vasta, abrangente e rica que se estabelece no chamado setting terapêutico.
    João Paulo Rodrigues da Silva

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  7. Pipocas da Vida

    Milho de pipoca que não passa pelo fogo, continua a ser milho para sempre.
    Assim acontece com a gente...
    As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
    Se tornam pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem ... nem olhando o seu jeito de ser ... mas, de repente, vem o FOGO.
    O FOGO é quando a VIDA nos lança numa situação que nunca imaginamos: A DOR

    Parabéns Sú, ficou muito bom o Blog.
    Beijos,
    Psic. Alethea Freitas de Oliveira

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  8. Quanto a primeira viagem do NAVE, prefiro que aconteça pela manhã, tenho horário livre as 11h.
    Até,
    Alethea

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  9. Oi Su
    Teu trabalho está mt bom, mt belo, mt inteligente. Está com variedade e qualidade. Adorei o blog.
    Sobre horário pro 1º filme com debate, sugiro SEX pela manhã.

    Abração,
    Cláudia Arsevenco

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  10. Muito bom o NAVE, ADOREI.Penso que é um ótimo espaço de integração e aprimoramento do conhecimento.Parabéns!!
    Quanto ao hora'rio para o 1a filme, prefiro na Terça pela manhã.

    Um Abraço.

    Valquiria Calbo Pinto.
    Psicóloga.

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  11. Como atendo ás 19h, vou ver o filme anteriormente em cz e confirmo minha presença nos comentários...até lá

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  12. "Todos os homens dormiram com as suas mães; algumas mulheres dormiram com os seus pais". (Davi Cury)

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  13. Su, não vou poder ir no evento.
    Só iria se fosse pela manhã.
    Beijos

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